A cura do jamon
Quase 5 meses depois do último post, o jamon está de volta. Dadas as inúmeras reclamações dos (ex?) leitores mais assíduos (os que ainda teimaram em visitar o blog uma ou duas vezes desde Outubro na esperança de novos desenvolvimentos), impõem-se explicações: é que o jamon ibérico pretende ser produto da primeira qualidade, o que implicou uma longa e penosa cura em região ibérica demarcada (terceiro quarteirão à direita passando o Corte Inglès da Goya) até a coisa atingir o ponto q.b. de sal, ou seja, passado o período de notícias sensaboronas que caracteriza os primeiros meses de vida de qualquer criança. Mas agora que o Gustavo já começa a devorar as primeras papas, a deitar a mão aos telemóveis e a apresentar uns presuntinhos consideravelmente rechonchudos, prometemos fazer um esforço para que o jamon satisfaça o apetite dos leitores que ainda nos restam (Mãe, estás aí???...).
Las patitas estan de comerse, verdad?
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